"Mil acasos me levam a você...o sábado, o signo, o carnaval.
Mil acasos me tomam pela mão...a feira, o feriado nacional.
Mil acasos me levam a perder...o senso, o ritmo habitual.
Mil acasos me levam a você... no início, no meio ou no final.
Me levam a você...de um jeito desigual.
Mil acasos apontam a direção...desvio de rota é tão normal.
Mil acasos me levam a você... no mundo concreto ou virtual.
Me levam a você...de um jeito desigual.
Quem sabe, então, por um acaso...perdido no tempo ou no espaço...
seus passos queiram se juntar aos meus...seus braços queiram se juntar aos meus.
Mil acasos me levam a você...no início, no meio ou no final.
Mil acasos me levam por aí... na espuma do tempo, no temporal.
Mil acasos me dizem o que sou, Ateu praticante ocidental.
Me levam a você...de um jeito desigual.
Quem sabe, então, por um acaso...perdido no tempo ou no espaço...
seus passos queiram se juntar aos meus...seus braços queiram se juntar aos meus."
Mil acasos me tomam pela mão...a feira, o feriado nacional.
Mil acasos me levam a perder...o senso, o ritmo habitual.
Mil acasos me levam a você... no início, no meio ou no final.
Me levam a você...de um jeito desigual.
Mil acasos apontam a direção...desvio de rota é tão normal.
Mil acasos me levam a você... no mundo concreto ou virtual.
Me levam a você...de um jeito desigual.
Quem sabe, então, por um acaso...perdido no tempo ou no espaço...
seus passos queiram se juntar aos meus...seus braços queiram se juntar aos meus.
Mil acasos me levam a você...no início, no meio ou no final.
Mil acasos me levam por aí... na espuma do tempo, no temporal.
Mil acasos me dizem o que sou, Ateu praticante ocidental.
Me levam a você...de um jeito desigual.
Quem sabe, então, por um acaso...perdido no tempo ou no espaço...
seus passos queiram se juntar aos meus...seus braços queiram se juntar aos meus."
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