“À extremidade de mim estou eu.
Eu, implorante, eu a que necessita,
a que pede, a que chora, a que se lamenta.
Mas a que canta. A que diz palavras.
Palavras ao vento?
Que importa? Os ventos as trazem
de novo e eu as possuo.”
(C.L)
Eu, implorante, eu a que necessita,
a que pede, a que chora, a que se lamenta.
Mas a que canta. A que diz palavras.
Palavras ao vento?
Que importa? Os ventos as trazem
de novo e eu as possuo.”
(C.L)
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