"(...) Sem pensar em nada,
sem nenhuma amargura,
nenhuma vaga saudade,
rejeição,rancor ou melancolia.
Nada por dentro e por fora
além daquele quase-novembro,
daquele sábado, daquele vento,
daquele céu azul - daquela não-dor afinal."
(C.F.A.)
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